"O Festival de Inverno de Pedro II é uma das maiores apostas de quem acredita no potencial turístico do Piauí. O clima agradável da cidade serrana, seu povo acolhedor e grandes nomes do jazz e do blues garantem o sucesso do festival. Além dos shows, que acontecem em praça pública sempre a partir das 20h, vai ter uma feira do rico artesanato piauiense, com precinhos bem camaradas"
Esse trecho acima é de autoria da jornalista Natasha Maranhão que em 2006 já tinha essa expectativa do festival. "uma das maiores apostas de quem acredita no potencial turístico do Piauí."
É bem verdade que o festival já está solidificado na cidade. Não se pode negar que as atrações oferecidas tanto as regionais, as nacionais e até mesmo as internacionais são de fato bastante atrativas pois representam nomes consagrados da mpb, do jazz e que têm por si só o poder de mobilizar milhares de fãs.
Não vejo, no entanto, a preocupação mais geral com o fomento ao desenvolvimento do "trade turístico" da cidade. Sinceramente não consigo entender como problemas registrados no primeiro festival permanecem até hoje. Em junho acontece a oitava edição do nosso festival inverno. Novamente a cidade vai passar vexames com falta de lugares para hospedar pessoas, com a falta de churrascarias, restaurantes e lanchonetes para atender melhor os turistas.
Há quase uma década do primeiro festival de inverno, o Município e o Estado ainda não foram capazes de viabilizar parcerias com a iniciativa privada local e ou regional para a construção de novos hotéis, novos restaurantes, churrascarias, não foram capazes de viabilizar, através de bancos oficiais, o financiamento do desenvolvimento turístico do Município. Não foram capazes de sequer viabilizar a reforma do hotel rimo.
É precisoo entender que o festival de inverno deve funcionar como um elemento desencadeador do alto empreendedorismo no Município. Não podemos nos contentar que o festival de inverno sirva apenas pra potencializar a pequena atividade empresarial e pra regozijo de tuiteiros, facebookers, etc. É preciso que o festival de inverno, uma plataforma do turismo sazonal, seja também uma peça de campanha de captação de fluxo turístico permanente em nosso Município. E, pensando grande, não podemos ficar inertes frente à situação atual em que o turista mais exigente vem à Pedro II e fica hospedado em Sete Cidades por não ter na cidade a estrutura hoteleira que ele busca.
É bem verdade que o festival já está solidificado na cidade. Não se pode negar que as atrações oferecidas tanto as regionais, as nacionais e até mesmo as internacionais são de fato bastante atrativas pois representam nomes consagrados da mpb, do jazz e que têm por si só o poder de mobilizar milhares de fãs.
Não vejo, no entanto, a preocupação mais geral com o fomento ao desenvolvimento do "trade turístico" da cidade. Sinceramente não consigo entender como problemas registrados no primeiro festival permanecem até hoje. Em junho acontece a oitava edição do nosso festival inverno. Novamente a cidade vai passar vexames com falta de lugares para hospedar pessoas, com a falta de churrascarias, restaurantes e lanchonetes para atender melhor os turistas.
Há quase uma década do primeiro festival de inverno, o Município e o Estado ainda não foram capazes de viabilizar parcerias com a iniciativa privada local e ou regional para a construção de novos hotéis, novos restaurantes, churrascarias, não foram capazes de viabilizar, através de bancos oficiais, o financiamento do desenvolvimento turístico do Município. Não foram capazes de sequer viabilizar a reforma do hotel rimo.
É precisoo entender que o festival de inverno deve funcionar como um elemento desencadeador do alto empreendedorismo no Município. Não podemos nos contentar que o festival de inverno sirva apenas pra potencializar a pequena atividade empresarial e pra regozijo de tuiteiros, facebookers, etc. É preciso que o festival de inverno, uma plataforma do turismo sazonal, seja também uma peça de campanha de captação de fluxo turístico permanente em nosso Município. E, pensando grande, não podemos ficar inertes frente à situação atual em que o turista mais exigente vem à Pedro II e fica hospedado em Sete Cidades por não ter na cidade a estrutura hoteleira que ele busca.
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